Mais uma vez o amor está em alta nesse blog (rsrs).
Hoje mais uma vez eu vou falar sobre amor, mas não um amor que pode ser retribuido é um amor que jamais será. Amor platonico, não chega a ser, mas nesse caso eu fico feliz de amar tanto.
oras de que amor essa louca ta falando??
Muito simples, do meu antigo, atual e eterno amor... A música!!
Música?
Ela mesma, quem se deu ao trabalho de ler a descrição notou com facilidade o AMOR que eu tenho pela música, simples e ao mesmo tempo complexa como só ela. Amo cada detalhe, da letra passando pelos acordes mais simples e chegando aos mais complexo, que por vezes me deixam um tanto quanto irritada, outras tantas estado em extase. Sim "extase" é sem dúvida a palavra que melhor expressa o que sinto diante de uma boa música, principalmente quando bem cantada e/ou tocada.
A música é a maior e melhor expressão do sentimento humano.
Se tem algo que de fato me conquistou foi a música, que tantas vezes falam bem mais de mim, do que eu mesma seria capaz.
Amo, simplesmente amo, pela tranquilidade e por vezes angústias que ela me traz, amo pelo simples fato de amar, sem a menor pretensão de receber algo em troca.
Como diz uma música cantada pela eterna Cássia Eller "Eu quero a sorte de um amor tranquilo...", se esse amor realmente existe, pode ter certeza o encotrei anos atraz e sou feliz por isso.
Só tem uma coisa que realmente lamento, é não conhecer tanto o meu amor como "ele" me conhece.
A música é arte, simples expressão do sentimento. Simples disse eu? Não, definitivamente a música não é simple, por mais que esteja no auge da sua simplicidade ela é complexa só por ser capaz de dizer o que um ser pensa, sente. Talvez isso não seja lei, mas é a mais pura realidade quando a pessoa, o "ser" em questão sou eu.
Indo completamente contraria a Arnaldo Jabur, se o amor completa uma pessoa, eu posso dizer que estou completa, ou quase isso.
Se ainda não estou a única coisa que me falta é que meu amor entre de vez na minha vida e não mais, por um minuto sequer.
